Estava eu procurando um poema para trabalhar em meu projeto de mídias na aula de alemão, quando me deparo com Goethe e a seguinte estrofe: Ich wollt´, ich wär´ ein Fisch /So hurtig und frisch; Und kämst du zu angeln / Ich würde nicht mangeln. Ich wollt´, ich wär´ ein Fisch / So hurtig und frisch. (Traduzindo…) Eu gostaria de ter sido um peixe / Tão rápido e ágil; E você viria pescar / Eu não iria faltar. Eu gostaria de ter sido um peixe / Tão rápido e ágil. Me diz, o que te lembra essas palavras? FAGNER! Na lata! Minha concentração na aula depois desta descoberta foi toda para o beleléu. Eu só conseguia pensar : “Quem dera ser um peixe / Para em teu límpido Aquário mergulhar / Fazer borbulhas de amor Prá te encantar / Passar a noite em claro Dentro de ti... Um peixe / Para enfeitar de corais Tua cintura / Fazer silhuetas de amor À luz da lua / Saciar esta loucura Dentro de ti...” Teria o tio Fagner se inspirado no velho Goethe? O contrário é que não foi, né?! Não é nem por falta de talento do artista cearense, mas os versos do poeta alemão foram escritos décadas e mais décadas antes. É, a cultura perfura mesmo barreiras. |
pelo visto, além de Goethe, Fagner também curtia um Che! Se você se interessa em ler o poema na íntegra, se chama “Liebhaber in allen Gestalten”, não encontrei tradução no google. Já a música, chama-se “Borbulhas de amor”. |
16 de julho de 2011
#é.o.Goethe!
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